Este espaço foi criado para que você possa deixar aqui amostras de seu trabalho e/ou dicas de atividades que foram realizadas na sua escola ou equipe durante o CURSO DE FORMAÇÃO UCA - AMAPÁ
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
PLANO ESTRATÉGICO ATIV-5 -MODÚLO III B
PROGRAMA UCA: Um Computador por Aluno
E - PROINFO: ATIVIDADE V - Módulo III B
TUTORA: Maria Seni
PLANO ESTRATÉGICO
ESCOLA ESTADUAL PREDICANDA CARNEIRO DE AMORIM LOPES
EQUIPE GESTORA:
MARIA NAZIRA CARDOSO DE AZEVEDO – DIRETORA
ALCIJONE RANGEL LIMA ALMEIDA – COORDENADOR PEDAGÓGICO
ODALÉA NONATO DE LIMA – COORDENADORA PEDAGÓGICA
RISONETE SANTIAGO DA COSTA – COORDENADORA PEDAGÓGICA
CURSISTAS:
ALTEVIR SOARES - PROFESSOR
ELAENE DE AGUIAR PONTES - COORDENADORA
ELISÂNGELA CUNHA DOS SANTOS – PROFESSORA
ELIZETE ROCHA – COORDENADORA DO LIED
EVA LÚCIA DO NASCIMENTO FARIAS - PROFESSORA
GLACYANNE TEIXEIRA OLIVEIRA- PROFESSORA
JANAINA PACHECO - PROFESSORA
LORENA CÁSSIA DORNELAS DO ESPIRITO SANTOS - PROFESSORA
MÁRCIA FERREIRA PEREIRA COSTA - PROFESSORA
MARIA DA CONCEIÇÃO FONSECA VILHENA - PROFESSORA
MARIA DA CONCEIÇÃO MOURA - PROFESSORA
MARIA DAS DORES PUREZA FONSECA - SECRETÁRIA ESCOLAR
MARIA NICOLANY MORAIS MIRANDA – PROFESSORA
MAX CRISTYAN DE OLIVEIRA - PROFESSOR
RITA DO SOCORRO DA SILVA FERNANDES - PROFESSORA
WAGNER REIS LEMOS – PROFESSOR
PLANO ESTRATÉGICO
1ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Diagnosticar e analisar quais as tecnologias digitais disponíveis na escola, dando acesso aos alunos para haver uma familiarização dos mesmos com as tecnologias.
POR QUÊ FAZER?
Identificar os recursos disponíveis com garantia do funcionamento, para que nos momentos de utilização não haja supressas.
COMO FAZER?
Através de análise e pesquisa das tecnologias existentes dentro do ambiente escolar.
QUANDO FAZER?
Periodicamente ao longo do ano letivo.
RESPONSÁVEL:
Equipe gestora e coordenação do UCA na escola.
2ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Realizar estudos com implementação de cronograma de atendimento da utilização nas salas de aula, devidamente divididos os horários nas turmas, no LIED e demais ambientes.
POR QUE FAZER?
Garantir o pleno desenvolvimento do Projeto UCA - Um computador por aluno na escola.
COMO FAZER?
Com a elaboração de cronograma dos atendimentos.
QUANDO FAZER?
Dividindo por Bimestres no decorrer do ano letivo.
RESPONSÁVEL:
Coordenadores Pedagógicos e Docentes.
3ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Planejar estratégias de ensino e aprendizagem integrando recursos tecnológicos disponíveis por séries em reuniões de planejamento integrado.
POR QUE FAZER?
Identificar as características do currículo construído por meio do desenvolvimento de estratégias com uso de tecnologias. Organização dos atendimentos.
COMO FAZER?
Planejamento Pedagógico.
QUANDO FAZER?
Semanal.
RESPONSÁVEIS:
Coordenadores Pedagógicos e Docentes.
4ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Disponibilizar aos alunos recursos de aprendizagem significativos criando situações que propiciem a observação e a interpretação dos aspectos da natureza, os sociais e humanos motivando-os a compreender os fatores do desenvolvimento humano.
POR QUE FAZER?
Propiciar aos alunos e professores espaços de entretenimento e construção do conhecimento.
COMO FAZER?
Aulas por projetos.
QUANDO FAZER?
Ao longo do ano letivo.
RESPONSÁVEIS:
Coordenadores Pedagógicos e Docentes.
5ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Reunir periodicamente para avaliar, reformular e criar novas metodologias de atendimento.
POR QUE FAZER?
Atualização e manutenção do projeto.
COMO FAZER?
Encontros de estudos.
QUANDO FAZER?
Bimestral.
RESPONSÁVEL:
Equipe gestora e docentes.
6ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Viabilizar a manutenção permanente das máquinas e a aquisição de materiais e acessórios de apoio as atividades.
POR QUE FAZER?
Pleno funcionamento dos recursos.
COMO FAZER?
Garantir recursos de manutenção.
QUANDO FAZER?
Inicio do ano letivo.
RESPONSÁVEL:
Direção.
7ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Sistematizar relatórios de avaliação.
POR QUE FAZER?
Acompanhamentos permanentes dos resultados.
COMO FAZER?
Relatórios por turma.
QUANDO?
Bimestral.
RESPONSÁVEL:
Coordenação e docentes.
8ª AÇÃO:
O QUE FAZER?
Revisitar o PPP da Escola e assegurar a efetivação do projeto na escola.
POR QUE FAZER?
Integração do projeto ao PPP da Escola.
COMO FAZER?
Estudos de revisitação do PPP.
QUANDO FAZER?
Semana pedagógica.
RESPONSÁVEL:
Comunidade escolar.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Pacotes Educacionais
sábado, 17 de dezembro de 2011
postagem ao mês no blog
e-Proinfo: Módulo III
ATIVIDADE 2: Postagem ao mês no blog
Professores Participantes:
Elizete de Souza Silva Rocha
Eva Lúcia do Nascimento Farias
Glacyanne Teixeira Oliveira
Lorena Cássia Dornelas do Espírito Santo
Marcia Ferreira Pereira Costa
Maria da Conceição Fonseca Vilhena
Maria das Dores Pureza Fonseca
PLANEJAMENTO
Escola: Predicanda Carneiro de Amorim Lopes
Turma: 622
Disciplina: Língua Portuguesa e Artes
Título: Gênero Textual- Propaganda
Objetivos Propostos:
Utilizar o laptop do UCA para filmar as propagandas dos produtos visando a criatividade e espontaneidade de cada grupo;
Empregar a linguagem metafórica;
Conhecer estratégias para utilizar a dramatização para se vender um produto ;
Atividade Desenvolvida:
4° passo: (aula 4)
Produzir vídeos de propagandas dos produtos feitos pelos alunos.
Estratégias:
Produzir vídeos através do laptop do UCA.
Recursos utilizados no laptop:
Web cam
Avaliação:
Avaliar esta etapa de acordo com o processo de crescimento coletivo dos alunos e a criatividade de cada grupo ao produzir um rótulo.
Discutir com os alunos por meio de uma auto- avaliação, de acordo com a produção de cada grupo e se eles realmente conseguiram alcançar os objetivos propostos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
PROJETO INTEGRADO DE TECNOLOGIA AO CURRICULO – PITEC
PROJETO INTEGRADO DE TECNOLOGIA AO CURRICULO – PITEC
MÒDULO IV : Atividade 02
1. Identificação:
Cursista: Elaene De Aguiar Pontes
ESCOLA ESTADUAL PREDICANDA CARNEIRO DE AMORIM LOPES
Local: Macapá /AP
Série: 5 ª nº de alunos : 35
Professores envolvidos:
• Elisângela Cunha dos Santos
• Maria Nicolany Morais Miranda
• Rita do Socorro da Silva Fernandes
Tema: Valorização da Vida dos Idosos: Construção do Conhecimento
2. Problemática:
O mundo atualmente encontra-se numa era onde tudo é “descartável”, a vida se tornou descartável, o próprio homem está descartando a ele mesmo. A comunidade prega sobre a importância da “reciclagem” do papel, mas, esquece que as idéias também devem ser recicladas (reaproveitadas) e com certeza grandes idéias estão guardados com os donos da experiência, os idosos. São inúmeras ás vezes em que os idosos e seus direitos passam despercebidos, como se nem mesmo existissem. Onde está o respeito numa sociedade que reclama quando um idoso está querendo que se faça cumprir o seu direito prioritário numa fila de banco?. O fato é que a omissão cresce exageradamente quando se trata dos direitos, da inclusão social e da valorização do ser humano.
3. Justificativa:
O Art. 3º do Estatuto do Idoso diz que, “É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do poder Público assegurar ao idoso, com ABSOLUTA PRIORIDADE, a efetivação do direito á vida.” Ou seja, a inclusão do idoso na sociedade, é um dever de TODOS. Infelizmente os direitos humanos, sobre tudo o direito a vida e a inclusão social, estão sendo esquecidos e de uma forma absurda os idosos estão sendo desvalorizados pela população.
A valorização dos idosos consiste em lembrar sempre que eles sonham, vivem e amam; a velhice é um estado de espírito e os direitos e deveres dos cidadãos existem para serem cumpridos e não ignorados. É preciso quebrar os muros da intolerância, dos preconceitos e acima de tudo da falta de afeto, afinal, uma sociedade harmônica se constrói a partir de pequenos gestos.
A população mundial cresce a cada segundo e com ela uma melhor qualidade de vida, o que significa que as pessoas passam a viver mais; porém a principal condição para se viver bem é conviver na harmonia e no respeito, pois a sociedade é o reflexo do Homem.
A família tem a responsabilidade de formar o caráter, de educar para os desafios da vida, de perpetuar os valores éticos e morais. No entanto, muitas coisas mudaram e uma delas é o respeito pelas pessoas idosas, cabendo a escola esclarecer que tais atitudes precisam ser destorcidas. A população de idosos em nosso país está crescendo, e alguns dados apontam para um número que perfaz 15% de nossa população em duas décadas, um número que não dá e nem deve ser desprezado e juntamente com as estimativas mundiais esse número tende a crescer ainda mais.
A implementação de projetos preventivos é uma medida que deve ser tomada por todo setor público interessado em minimizar os problemas decorrentes do aumento vertiginoso de cidadãos em busca dos serviços públicos de base.
É inegável a necessidade de alimentar uma educação próxima dos educandos, capaz de aguçar a criatividade e despertar o gênio inventivo de aperfeiçoar o temperamento e o caráter, bem como, a capacidade de resistência e adaptação dos mesmos.
Nesse sentido os projetos são iniciativas diversificadas, a partir do conhecimento e questionamento da realidade, as que geram aprendizados e conceitos de valores. As redes cobertas de valores consistem em permitir ao ser humano, que compreenda o complexo problema de adaptação do homem às condições de vida na terra, de forma a tornar inesquecíveis as ações de intervenção; na realidade com intuito de aumentar a eficiência escolar, eliminando a pedagogia do desânimo, das descrenças, da repetência, da evasão, dando lugar à pedagogia da busca, do afeto, da realização e da transformação sob a perspectiva de que a vontade, comprometimento, o hábito da reflexão, da observação, do diálogo, do ato de ouvir, são excelentes ferramentas interpessoais capazes de auxiliarem na construção de um futuro na qual, a auto-aceitação, a auto-estima, amor por si mesmo e pelos outros será o alicerce a sustentar a nova geração, geração das crianças, jovens, adultos e idosos que formamos e informamos.
Pautados nessa perspectiva e por considerarmos a valorização como uma questão de extrema importância e acreditarmos que por meio dela é possível andar um passo rumo ao despertar do sabor pelo aprender.
Portanto, nessa questão, levar a refletir nossos educandos sobre a mesma enunciada neste projeto, que nada mais é que possibilitar uma nova visão de mundo e conhecimento, certos de que através das atividades desenvolvidas poderão vivenciar enormes desafios e adquirirem formações plenas, que os tornam cidadãos críticos, analíticos, criativos, pensantes, flexíveis, adaptáveis, humanistas e comprometidos.
4. Objetivos:
• Objetivo Geral;
Sensibilizar e mobilizar a sociedade escolar em torno de ações para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com 60 anos ou mais, destacando a necessidade da mudança de atitude e inclusão dos idosos na rotina das famílias.
• Objetivo Especifico:
Reconhecer a importância das pessoas idosas e suas contribuições para a sociedade.
Resgatar valores morais nos educandos, possibilitando o encontro de gerações e o conhecimento sobre a realidade das pessoas idosas.
5. Conteúdos:
Gênero Textual: Elaboração de Panfletos Educativos
Valorização da Vida
Envelhecer com Dignidade
Valores Morais: Respeito, Solidariedade, Responsabilidade, Amor pelo próximo.
Relação dos Idosos de ontem e os de hoje: O que mudou?
Localização e Orientação Geográfica
Cuidados com a Saúde
Estatística
6. Disciplinas envolvidas:
Língua Portuguesa
Oficina de Trabalho (Projetos)
História
Geografia
Ciências
Matemática
7. Metodologia:
Procedimentos:
Este projeto será realizado nas seguintes etapas:
1ª Etapa: Conversa informal com os alunos de sobre o tema.
2ª Etapa: Elaboração de questionários pelos alunos.
3ª Etapa: Seleção de perguntas e organização de grupos de trabalho.
4ª Etapa: Pesquisa na escola via internet utilizando os laptops.
5ª Etapa: Entrevista com idosos da comunidade.
6ª Etapa: Visita ao Abrigo São José.
7ª Etapa: Elaboração de relatórios e registros sobre a experiência.
8ª Etapa: Socialização com a comunidade escolar através de Mural, Pôster e Seminário.
Cronograma:
ATIVIDADES
ANO 2011
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
15 25 35 45 15 25 35 45 15 25 35 45
1. Elaboração do projeto de pesquisa com os alunos e professores. X
2. Construção dos questionários para pesquisa. X
3. Contato com a Escola – Campo para apresentação do projeto. X X
4. Entrevistas com registros para levantamento de dados a cerca dos resultados do projeto. X X X
5. Análise e sistematização dos resultados da pesquisa e estruturação dos relatórios analíticos.
X X X
6. Entrega do projeto de intervenção para a coordenação, para a reestruturação, aprofundamento teórico e bibliográfico da temática central. X
7. Seminário de socialização na escola-campo para a apresentação dos relatórios com a participação de pais, alunos, professores, técnicos e direção. X
8. Avaliação do Projeto em conjunto com toda comunidade escolar. X
08. Recursos:
Humanos:
Professores, alunos, pais e comunidade.
Tecnológicos:
Computadores, Notebooks, Laptops, Data show, Máquina digital, TV e DVD
09. Registro do processo:
Será registrada a execução do projeto através de pesquisas, relatórios, vídeos e fotografias.
10. Avaliação e resultados esperados:
A avaliação será realizada em todo o processo da execução do projeto. Espera-se que todos os objetivos propostos sejam alcançados para a efetivação do trabalho.
11. Divulgação/ Socialização:
A divulgação do projeto acontecerá através do Blog da escola, Pôster e Seminário que contará com a participação de professores, alunos, técnicos, direção e comunidade escolar.
12. Referências Bibliográficas:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1993.
ANDRADE, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática escolar. 9. ed. Campinas, SP: Papirus 1995.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Ed. Papirus. 9ªed. SP: Campinas, 1995.
BIDERMAN, Maria T. C. Dicionário didático de português. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998.
BOCK, Ana Mercês Bahia (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2000.
BRUNER, Jerome. Uma nova teoria da aprendizagem. Rio de janeiro: Bloch, 1969.
CARVALHO, Rosilda Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2002.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Gente, 2001.
DAVIS, Cláudia. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
DEWEY, Jonh. As origens do caráter na criança. Disponível em:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários á prática educativa. São Paulo. Paz e Terra, 1996.
FREIRE, João Batista. A criatividade do professor. In: ______. Educação de corpo inteiro São Paulo: Scipione, 1989.
LÜCK, Heloísa., Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis RJ: Vozes,2003.
MONTE, Jaime Bezerra do. Et al. Caderno pedagógico de psicologia II. Ed.Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 2004.
NERY, José Reinaldo Cardoso; BORGES, Maria Lúcia Teixeira. Orientações técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Macapá: Universidade Federal do Amapá, 2005.
NERY, J. R.; BORGES, M. L. Orienta os técnicos para elaboração de trabalhos acadêmicos. Macapá: UNIFAP, 005.
NÓVOA, Antônio (Org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PCNs– Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa, vol. 2 _ MEC, 1997.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. i
REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança. 3 ed. Porto Alegre: Mediação 1998.
ROSA, Sanny S. da. Brincar, conhecer, ensinar. 3 ed. São Paulo, Cortez 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SOUZA, Jamile Amaral de; COSTA, Marco A. P. da. Relatório de pesquisa etnográfica do diagnóstico da realidade da escola água fria. Amapá, 2003.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 14 ed. São Paulo: Cortez. 2005.
VALE Ana Maria do. Educação popular na escola pública. 3 ed. São Paulo: Cortez. 2001.
VENTURA, Lidnei. Gestão e organização da escola brasileira. Florianópolis: CEAD/ UDESC, 2002.~.;ççççççççççççççççrr
VIEIRA, Aparecida Leociléa. Projeto de pesquisa e monografia: o que é? como se faz? normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: do Autor, 2003.
VYGOTSKI, Lev S. A formação Social da mente. Disponível em:
WALLON, Henry. As origens do pensamento na criança. Disponível em:
ESTATUTO DO IDOSO